Glaucoms escreveu:minhas experiências com GNV:
Palio 1.3 8v 2004 - 140.000 km (120.000 km com GNV instalado) manutenção realizada (óleo, filtro, velas e cabos) vendido este ano para compra de um pug 207 zero.
Palio 1.0 8v 2010 - 70.000 km (desde 0km com GNV instalado) manutenção realizada (óleo, filtro, velas e cabos)
Palio 1.0 8v 2012 - 20.000 km (desde 0km com GNV instalado) manutenção realizada (óleo, filtro)
Fiesta Rocam 1.0 8v 2001 - 132.000 km (desde 90.000 km com GNV - vi na nota do GNV) manutenção realizada (óleo, filtro e vela). se o dono anterior trocu bobinas e cabos, não posso afirmar, mas é tudo motorcraft original.
gol 1.0 8v 1998 - 184.000 km (desde 70.000 km no GNV) - motor todo selado e manutenção básica.
no meu circulo de amizades/familiar, não tem casos de motor quebrado por causa de gnv, mas temos um caso de palio 1.0 8v 1999 que bateu biela aos 100.000 km por borra no motor. esse só viu gasolina a vida toda.
Grande Glaucoms
Perfeita a sua explanação técnica.
Só para finalizar a argumentação de meu ponto de vista:
O melhor campo de provas e onde o carro é mais solicitado e tem maior desgaste de todas as peças, á aonde as "condições severas de uso" descritas pelo fabricante, ocorrem: O TRÂNSITO URBANO.
Ora, com o preço da gasolina, álcool e peças, sem contar manutenção e custos burocráticos, seria inviável para os taxistas trabalharem se não fosse a utilização do GNV, portanto, considero este argumento irrefutável, posto que é a realidade, ressaltados os casos particulares de "incompatibilidade" de certas marcas pela sua engenharia tanto mecânica quanto eletrônica, com o gás.
E, para complementar ainda, o Tomazena, o carro que mais dá problema é aquele que menos anda, por não aquecer na temperatura de trabalho correta e forçar o sistema, frequentemente, ligando e desligando o motor em períodos curtos, em baixa temperatura e sem dar tempo de eliminar as "toxinas" da combustão (carvão, borra, baixa circulação de óleo, etc)
Abs
Sergio