Caros foristas, boa tarde!
Nas minhas pesquisas sobre como melhorar meu possante, encontrei um artigo falando sobre a PCM do Fiesta, mais especificamente sobre o sensor de abertura do corpo da borboleta de aceleração. Transcrevo abaixo o texto e o link do artigo, com a parte que me intrigou grifada em vermelho:
http://www.euphorbia.com.br/ecosportclub/EcoSport/HTML/ecofiesta%20-%20303-14a_02descricao%20e%20operacao.htm
"Sensor de Posição da Borboleta do Acelerador (TPS)
O TPS é um potenciômetro que transforma o movimento rotativo do eixo da borboleta de aceleração em um valor de resistência elétrica.
Deste modo torna-se possível registrar a qualquer momento a exata posição da borboleta de aceleração.
Ele é alimentado diretamente pelo PCM com uma tensão de 5 Volts e seu sinal de saída varia entre 0,8 e 4,7 Volts, o que corresponde a uma varredura de aproximadamente 0 a 85º de abertura da borboleta.
Avaliando o sinal proveniente do TPS, o PCM é capaz de reconhecer:
– A posição instantânea da borboleta;
– qual o sentido de movimento da borboleta (aceleração ou desaceleração);
– Qual a velocidade com que a borboleta altera sua posição (por exemplo uma aceleração brusca).
O sinal enviado pelo TPS é do tipo analógico e é digitalizado no PCM.
O sinal do TPS é utilizado em varias estratégias de funcionamento tais como aceleração, controle de emissões em desaceleração, estratégia de freio motor, etc.
O sensor é monitorado não apenas quanto a curtos ou circuito aberto. Seu sinal é constantemente comparado aos sinais de rotação e do T–MAP. Se a medição enviada pelo TPS for incoerente com os demais parâmetros lidos pelo PCM, ele será considerado incorreto e entrará em vigor uma estratégia de emergência (FMEM) onde o valor de posição de borboleta será estimado principalmente em função do T–MAP.
De maneira inversa, o sinal do TPS poderá ser utilizado para se estimar a pressão do coletor quando o T–MAP apresentar falhas."
Tenho tentado desde minha inscrição recente aqui no fórum acessar informações detalhadas (algumas ainda localizadas em posts restritos a usuários especiais) sobre essa "mexida" no cabo da TBI para que abra completamente, e assim, proporcione uma plena resposta do pedal de aceleração. Vi que alguns colegas já fizeram essa mudança, com depoimentos positivos sobre os resultados.
Após ler a parte grifada do artigo acima, fiquei pensando se, ao mexer nessa configuração do cabo, não poderíamos estar involuntariamente alterando a leitura do sensor TPS, e consequentemente, provocando a sua entrada em modo de emergência, já que a faixa de abertura não mais seria a padrão (0º a 85º de abertura). Faz algum sentido esse meu temor?
Não sou engenheiro mecânico, tampouco mecânico, mas gosto muito de "fuçar" no meu carro e tentar conhecer o correto funcionamento dos seus sistemas, razão pela qual recorro, mais uma vez, à experiência dos senhores.
Abs.
Nas minhas pesquisas sobre como melhorar meu possante, encontrei um artigo falando sobre a PCM do Fiesta, mais especificamente sobre o sensor de abertura do corpo da borboleta de aceleração. Transcrevo abaixo o texto e o link do artigo, com a parte que me intrigou grifada em vermelho:
http://www.euphorbia.com.br/ecosportclub/EcoSport/HTML/ecofiesta%20-%20303-14a_02descricao%20e%20operacao.htm
"Sensor de Posição da Borboleta do Acelerador (TPS)
O TPS é um potenciômetro que transforma o movimento rotativo do eixo da borboleta de aceleração em um valor de resistência elétrica.
Deste modo torna-se possível registrar a qualquer momento a exata posição da borboleta de aceleração.
Ele é alimentado diretamente pelo PCM com uma tensão de 5 Volts e seu sinal de saída varia entre 0,8 e 4,7 Volts, o que corresponde a uma varredura de aproximadamente 0 a 85º de abertura da borboleta.
Avaliando o sinal proveniente do TPS, o PCM é capaz de reconhecer:
– A posição instantânea da borboleta;
– qual o sentido de movimento da borboleta (aceleração ou desaceleração);
– Qual a velocidade com que a borboleta altera sua posição (por exemplo uma aceleração brusca).
O sinal enviado pelo TPS é do tipo analógico e é digitalizado no PCM.
O sinal do TPS é utilizado em varias estratégias de funcionamento tais como aceleração, controle de emissões em desaceleração, estratégia de freio motor, etc.
O sensor é monitorado não apenas quanto a curtos ou circuito aberto. Seu sinal é constantemente comparado aos sinais de rotação e do T–MAP. Se a medição enviada pelo TPS for incoerente com os demais parâmetros lidos pelo PCM, ele será considerado incorreto e entrará em vigor uma estratégia de emergência (FMEM) onde o valor de posição de borboleta será estimado principalmente em função do T–MAP.
De maneira inversa, o sinal do TPS poderá ser utilizado para se estimar a pressão do coletor quando o T–MAP apresentar falhas."
Tenho tentado desde minha inscrição recente aqui no fórum acessar informações detalhadas (algumas ainda localizadas em posts restritos a usuários especiais) sobre essa "mexida" no cabo da TBI para que abra completamente, e assim, proporcione uma plena resposta do pedal de aceleração. Vi que alguns colegas já fizeram essa mudança, com depoimentos positivos sobre os resultados.
Após ler a parte grifada do artigo acima, fiquei pensando se, ao mexer nessa configuração do cabo, não poderíamos estar involuntariamente alterando a leitura do sensor TPS, e consequentemente, provocando a sua entrada em modo de emergência, já que a faixa de abertura não mais seria a padrão (0º a 85º de abertura). Faz algum sentido esse meu temor?
Não sou engenheiro mecânico, tampouco mecânico, mas gosto muito de "fuçar" no meu carro e tentar conhecer o correto funcionamento dos seus sistemas, razão pela qual recorro, mais uma vez, à experiência dos senhores.
Abs.