rsrsrs... ok. O importante é que deu pra entender.arthurnv escreveu:Obrigado pela EXCELENTE explicação! Mas me diz um coisa, no seu MK6,5 o sensor está aparente? Ou é interno também?
Sobre eu chamar de atuador foi um erro de digitação, costume de falar sobre atuador de marcha lenta kkkkkk
abraço!
E aproveitando o embalo, gostaria de fazer umas correções sobre o que eu falei acima:
- O sensor que trabalha em conjunto com a roda fônica, esta fixada à polia do virabrequim, chama-se sensor de rotação (e não sensor de fase). Já o sensor de fase trabalha em conjunto com o eixo do comando de válvulas e indica ao módulo a etapa em que cada pistão se encontra. Portanto sensor de fase é uma coisa e sensor de rotação é outra.
E pra concluir: atualmente a tecnologia utilizada pelos sistemas de injeção é a sequencial, onde, através do sensor de fase, o módulo toma ciência de cada etapa do funcionamento do motor (admissão, compressão, queima e escape). Esse método de injeção sequencial permite menor consumo de combustível, pois como o módulo sabe extamente qual o cilindro que está executando a etapa de admissão, pode energizar o eletroinjetor exato daquele cilindro. Por isso a importância do sensor de fase. Em veículos que não possuem sensor de fase, o módulo não sabe qual o cilindro está executando a admissão e qual está executando o escape e por isso libera combustível nesses dois cilindros ao mesmo tempo, desperdiçando a caríssima gasosa (ou etanol, GNV, etc) em uma fase do ciclo que não necessitará de combustível. Retomando o que eu falei, um sistema de injeção pode funcionar sem o sensor de fase, mas não sem o sensor de rotação. Com tantos conselhos controlando a emissão de poluentes, vocês acham que um sistema sem sensor de fasa poderia estar funcionando? Além do mais, abster um sistema injetado de um componente desse seria extrema burrice e atraso frente às tecnologias que chegam do exterior.